Molhada,escorrendo,diluindo no gume cortante ,atrapalhando o caminho... e depois dos absurdos ao meu respeito...o fôlego sede a vez...iniciando uma gentileza...
Se importaria se eu sentasse ao seu lado de mansinho,sem riso,sem papo...?
Devoraria um suculento esporro seu ,se você acreditasse na minha obediência...é possível que eu cumpra com as minhas obrigações em palavras daqui por diante...
Vulgaridades me deixam atravessada...abaixo a cabeça e continuo exalando decepção em nossos encontros.Te peço um desculpe baby,não vou gritar com você, desculpe baby mais o toc toc da porta não foi alto o suficiente,para saber que era você do outro lado,ardendo e tentando chamar a minha atenção...
Nos seus dias intensos ,você me querendo a base do café preto,do chão limpo, lembrando de algumas imagens nubladas,sujas no fundo daquele imenso rio. Em que você ,me vendo de baixo d'agua , sorria para mim, sorria para a criatura mais apática que você conhece e a chama de Amor "eu", com a minha felicidade transparecendo a face e inundando aquele precioso tempo de tantos devaneios...Tento aterrisar, suavemente neste nosso mundo, que parece destinado a explodir.